COLUNA Wilmar Wurmath TEMA – CLASSIFICAÇÃO HUMANA

Nós humanos somos classificados por nós humanos.

 

É certo que quem gosta desta classificação é o que está no topo da lista, coincidentemente também quem determina a forma de classificação. Mas o de baixo da lista não tem o que comemorar nem com a lista, muito menos com a sua situação.

Poderíamos nos classificar:  Pelo Conhecimento; pela contribuição comunitária; pelo amor ao próximo; pelo exemplo de cidadão. – Porquê, pelo valor financeiro, se o dinheiro não tem nenhum valor real, apenas representa um valor? Apenas é um preço.

Nos países capitalistas, aprendemos, nos primeiros anos de escola, a somar, diminuir, multiplicar, dividir; – A terra não pode ser propriedade particular, alunos no comunismo; – O nome e manejo das armas nos países muçulmanos; – Espiritualidade nos países orientais, etc. Aí seria uma outra classificação: Capitalismo, pelo que se tem, comunismo, pelo que não tem. Fé pelo além, assim vai….

Num país pobre, classificar seus habitantes pelo dinheiro que não tem, é no mínimo um deboche, uma discriminação de mau gosto para com quem é pobre. Assim é, praticamente uma classificação de 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª qualidade humana. Classe A; classe B, C, D e chegamos ao E, mas vamos inventar, (inventar não, porque ela existe), a classe F.

UM ELETRO-EXAME DA CLASSE F

INDICA MULTIPLA FALENCIA

DOS ORGÃOS PUBLICOS.

Classe A é o excesso de renda que prejudica a sociedade e não poderia ser classe A. B, talvez seja o empresário produtivo; C, os executivos e profissionais liberais bem-sucedidos; D, quem trabalha muito e sustenta tudo; e C os de menor renda, digamos abaixo do mínimo para o custo de sua vida; E a miséria humana. Mas o foco é a recente classe F.

Classe F é uma classe sui generis de parasitas que tem muito dinheiro, mas nada seu; tem muito poder e pouca moral; desonestos que legislam sobre honestos; Classe do mal, que prendem pessoas do bem; Classe que não produz, cobrando muito de quem produz; um dia foram eleitos com promessas honestas, no dia seguinte, foram cuidar dos seus interesses; Que num dia tiveram a bondade na língua e a maldade na cabeça; Que num dia horaram para Deus, e noutro dia serviram ao diabo; Que num dia prometeram ajudar os pobres, noutro dia os deixaram morrer na fila de hospital; Que num dia prometeram o paraíso, noutro dia pensaram F… Classe F… A classe F acha que está nas nuvens e no céu, mas o diabo os puxa de volta: – “Olha, vocês ainda não morreram, então desçam à Terra e após a morte, voltem”. – Bom, voltar à terra (quero dizer, sem forro privilegiado), a morte é certa, mas voltar ao céu, ninguém acha isso possível. Como são sem alma, apenas o corpo apodrecerá na terra e sabendo disso, espalham seus nomes hediondos em obras públicas.

 

FONTE : COLUNISTA Wilmar Wurmath

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