COLUNA – Wilmar Wurmath GARANTIAS FUNDAMENTAIS

As pesquisas apontam grande evolução das doenças mentas por todo mundo.

A saúde mental está diretamente ligada às “garantias fundamentais à vida, liberdade e propriedade”, que é igual à prosperidade.
Tempos recém passados, ninguém garantia nada para você. Você era a sua garantia e desta forma se ia à luta, e o que se conquistava, era garantido e respeitado pelos vizinhos, amigos e governos. Se você tinha 10 galinhas, não quer dizer que o vizinho poderia pegar quatro delas, (isso sempre foi roubo), como o atual governo. Atualmente os governos se meteram a querer dar essa garantia e as pessoas honestas acreditaram nisso. Hoje todos sabemos que os governos enganaram a todos e como não conseguem garantir nada, tentam e estão nos tirando essas garantias fundamentais completas e totais, e em troca das nossas garantias, nos oferecem sua proteção, o que só aumenta a nossa aflição. Como um estado formado por políticos dos quais desconfiamos, nos podem garantir alguma coisa?
Deixamos para os governos as forças armadas e a justiça, justamente para que essas garantias sejam totais e iguais para todos.
Hoje, cada um ao seu modo, está inseguro, ansioso, sem garantia de futuro, bombardeado de informações confusas que não combinam como nosso modo de ser e viver.

PROIBIR A LIBERDADE É PROIBIR A VIVER.

Onde perdemos nossa liberdade e a quem autorizamos a tirá-la de nós? Ao governo que damos nosso voto de confiança? Quer dizer que usou nosso voto para nos prender atrás das grades do poder?
Então quer dizer que enclausurar a nossa liberdade em compêndios legais, imaginados por marginais, é justiça ou ordem social? Precisamos esperar por uma lei que autoriza a nossa liberdade? Quer dizer que tem quem tem a liberdade de decretar a nossa liberdade? Alguém por aí nasceu diferente de nós? Vai morrer diferente de nós?
Liberdade não está incluso no voto eleitoral. Os bens que são nossos também não apostamos na loteria eleição.
Acreditamos que se falam e não cumprem por intenção premeditada para causar uma forte lembrança do mal, sabendo-se que uma grande maldade é muito mais impactante e gravada em nossa mente, do que um bem que se faz. Também é de conhecimentos dos ditadores, que não existe um bem tão grande, como grande são as maldades.
Um bem não é chocante, um mal sim e fica gravado e nos tortura por toda vida.
Cada vez mais o poder público, aos pouquinhos, está encaixotando o cidadão dentro de limites cada vez mais estreito e apertados ao ponto de faltar o ar, e o cidadão, sem saber como e a quem recorrer, entra em demência, origem das doenças mentais atuais.
wilmarwurmath@hotmail.com

 

FONTE : Wilmar Wurmath

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