CyberGAECO/SC presta apoio em operação que investiga suposta fraude na comercialização de criptomoedas

Sete mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Florianópolis e Palhoça pela Polícia Civil de São Paulo com apoio do CyberGAECO e da Delegacia de Combate a Estelionatos da Grande Florianópolis. Uma das vítimas teria investido mais de 300 mil reais em suposta mineração e lucros em criptomoedas.

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), por meio do CyberGAECO, unidade especializada em investigações de crimes cibernéticos, está prestando apoio à Polícia Civil  de São Paulo, nesta terça-feira (26/9), no cumprimento de sete mandados de busca e apreensão nas cidades de Florianópolis e Palhoça. As ações envolvem suposto combate ao crime de estelionato na comercialização de criptomoedas.

As investigações apontam que um dos investigados teria indicado à vítima um negócio de investimentos em criptomoedas, consistente em rendas obtidas por meio da mineração de bitcoins. A vítima, acreditando ser um bom investimento, aplicou o valor total de R$ 341.456,45, contudo, quando desejou resgatar seus supostos investimentos, não obteve êxito, sob diversas justificativas utilizadas pelos agentes investigados.

 

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Os mandados de busca e apreensão também estão sendo cumpridos na cidade de Barueri em São Paulo. Lá estão sendo cumpridos dois mandados. Aqui no Estado, o CyberGAECO, com apoio da Delegacia de Combate a Estelionatos (PCSC), cumpre sete mandados de busca e apreensão, sendo cinco deles em Palhoça e dois em Florianópolis.

O CyberGAECO é uma força-tarefa especializada formada por integrantes do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), da Polícia Militar, da Polícia Civil e da Polícia Penal do Corpo de Bombeiros Militares para o combate e enfrentamento de delitos praticados por meio de ambientes virtuais.

 

Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC

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