Primeiro temos que entender ou traduzir o termo cujos significados são a cada dia mais deturbados, ou distanciados dos seus exatos sentidos:
Censura (do latim censura) é a desaprovação e consequente remoção da circulação pública de informação visando à proteção dos interesses de um estado, organização ou indivíduo Ela consiste em toda e qualquer tentativa de suprimir a circulação de informações, opiniões ou expressões de qualquer aspecto, sejam elas informativas, documentais ou a livre expressão, seja falada ou artísticas. (Wikipedia).
O BEM
A censura do BEM, é usada por toda a humanidade e, na verdade, faz parte da evolução do aprendizado desde o nascimento do ser humano. Tempos passados, os pais tinham a função de manter e selecionar informações, que julgavam não apropriadas a seus filhos em certas idades. Era obvio a diferença de restrições de pais para pais, de regiões para regiões, países e culturas. Com os controles de informações, também habitavam outros controles, como a dependência de sobrevivência, fazendo surgir o jovem submisso, o normal, como também o revoltado. Nestes tempos o jovem era considerado emancipado aos 18 anos, tanto de forma legal como cultural. Como um pássaro que se tira da gaiola e tem então a plena liberdade de voar livre para todas as direções. E é neste sentido de liberdade total e irrestrita que o legislador deveria se inspira na liberdade de expressão em que cada pessoa vive e cria os bens e valores para si e para a sociedade.
O MAL.
Mas na censura do MAL, pregada pelos 2% da população pública, notadamente política, tudo muda para privilégios específicos próprios. Se nos 98% da sociedade civil, alguém difama a sua imagem nas redes sociais, o dano é cobrado com base nas leis existentes; nos 2% da sociedade pública/política, se requer apreender o celular, censurar as plataformas, exigir o controle mundial e até apagar as estrelas… sem sequer saber nem por onde começar.
Intimidam toda a comunicação para se comportar a um conteúdo tão pobre, banal e repetitivo, parando toda a sociedade no tempo. A controvérsia, o acirramento, a discordância, são assustadoras atitudes para toda área política especificamente. Políticos e governos desejam que todos pensem com as suas cabeças e nos oferecem para serem eleitos, verdadeiros cabeças de bagre. Aceitos ou não, somos governados por estes, porque as cabeças brilhantes não se vendem por preços vis.